
Cobrei Muito de meu mundo,
o que ele não pode me dar
Busquei muita doçura
Onde jamais fui procurar
Depus muita confiança
No castelo de inconstância
Erguido com àgua do mar
Construí meu fantasmal
Procurando me afastar
Mas o fogo que reinava
Divertia-se ao me lembrar
Que meu Mundo é o real
Aquele que me faz mal
E que eu tenho que habitar
Atirei no mar o fogo
Que abrigava meu olhar
Mas a água impiedosa
Prefere ter quem zombar
E me cospe pra caverna
Onde tenho q estar
o que ele não pode me dar
Busquei muita doçura
Onde jamais fui procurar
Depus muita confiança
No castelo de inconstância
Erguido com àgua do mar
Construí meu fantasmal
Procurando me afastar
Mas o fogo que reinava
Divertia-se ao me lembrar
Que meu Mundo é o real
Aquele que me faz mal
E que eu tenho que habitar
Atirei no mar o fogo
Que abrigava meu olhar
Mas a água impiedosa
Prefere ter quem zombar
E me cospe pra caverna
Onde tenho q estar
Agora o meu ermo castiga-me,
Pela Cobrança,
Injustiça,
Ingratidão...
E agüenta tanta ignorância
Camuflada por Felicidade!
Ele inda abriga este poço de ausência.
***Nosso mundo nos dá tudo que precisamos, exceto a coragem pra buscar nossos desejos e às vezes por falta de coragem de cumprir com nossa parte... Fica mais fácil acusar o nosso mundo, é mais fácil que assumir a ineficiência... É uma justificativa pra nossa consciência!